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Brincar é coisa séria: o que a criação de brinquedos revela sobre o comportamento humano?

By Semyon Kravtsov 10 de abril de 2025 5 Min Read
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Lucio Fernandes Winck
Lucio Fernandes Winck

O CEO Lucio Winck destaca o ato de brincar como uma janela para entender pessoas. Ao criar brinquedos, estamos falando menos de objetos e mais de emoções, desejos e conexões. Um bom brinquedo não é só divertido, ele traduz o que a criança sente, pensa ou sonha. É um espelho da infância, com tudo que ela tem de lúdico e complexo. A criação exige sensibilidade para captar sinais sutis. Cada escolha de cor, textura ou som tem um motivo.

Criar brinquedos exige escuta, sensibilidade e observação. O que atrai a atenção? O que gera vínculo? O que faz uma criança voltar à mesma brincadeira por dias? Essas respostas revelam muito sobre o comportamento humano e podem até nos ajudar a entender os adultos, já que todos fomos crianças um dia. Os brinquedos dizem muito sobre a fase da vida em que a criança está. E, em muitos casos, são ferramentas terapêuticas valiosas.

O que um brinquedo revela sobre quem brinca?

Tudo. A forma como uma criança interage com um brinquedo mostra mais do que se imagina. Ela revela preferências, medos, habilidades em desenvolvimento e até crenças. O CEO Lucio Winck ressalta que observar essas interações é uma das formas mais puras de entender como as pessoas se expressam quando não estão se sentindo julgadas. O brinquedo vira um tradutor do mundo interior. Por isso, prestar atenção ao que está por trás da brincadeira é essencial.

Brinquedos criam um espaço seguro onde o inconsciente pode se manifestar com liberdade. Isso vale tanto para a criança que inventa histórias com bonecos quanto para quem monta pistas, quebra-cabeças ou cenários inteiros. Cada escolha diz algo. E quem cria brinquedos precisa captar essas mensagens silenciosas com atenção. O desafio está em transformar essa escuta em propostas que respeitem e estimulem o desenvolvimento.

Lucio Fernandes Winck
Lucio Fernandes Winck

Como o processo criativo se conecta à empatia?

Criar um brinquedo funcional é só o começo. Para realmente tocar alguém, é preciso entender o que aquela pessoa sente. O CEO Lucio Winck reforça que, muitas vezes, uma boa ideia só vira um brinquedo marcante quando passa pelo filtro da empatia: imaginar como será vivido, explorado e sentido por quem brincar com ele. É se colocar na pele de alguém que enxerga o mundo com mais cor, leveza e imaginação. Isso transforma o produto e quem o cria.

Isso exige sair de si e mergulhar no universo da criança. É olhar o mundo com outros olhos. E esse exercício não só melhora o produto, como transforma quem o cria. Desenvolver brinquedos com propósito gera aprendizados que vão além do lúdico: eles fortalecem a escuta, a paciência e a capacidade de observar sem pressa. A empatia vira ferramenta de design, mas também de convivência. Um brinquedo bem pensado nasce do cuidado com o outro.

Por que os brinquedos ainda importam?

Porque eles continuam sendo uma das formas mais diretas de explorar o mundo. Mesmo na era digital, o brinquedo físico oferece uma experiência sensorial que estimula a criatividade e a autonomia. Para o CEO Lucio Winck, ao brincar, a criança não só se diverte, ela testa hipóteses, simula papéis sociais e exercita soluções. O brinquedo é, antes de tudo, um espaço de aprendizado ativo. 

O brinquedo é uma ponte entre gerações. Ele une pais e filhos, irmãos, colegas. E, nesse processo, carrega valores, memórias e afetos. Quando bem pensado, ele não é só produto: é ferramenta de vínculo. É por isso que, mesmo com tanta tecnologia, o brinquedo bem-feito segue sendo insubstituível. Ele não depende de bateria ou conexão, só de imaginação. E isso nunca sai de moda.

Entender pessoas começa no brincar

O CEO Lucio Winck conclui que a criação de brinquedos ensina algo poderoso: quanto mais nos dedicamos a entender o outro, melhor nos tornamos em qualquer área. Brincar é expressão, é linguagem, é desejo disfarçado de diversão. E quem leva isso a sério acaba desenvolvendo uma escuta mais fina, um olhar mais atento e uma sensibilidade rara. Criar brinquedos, no fim, é uma das formas mais bonitas de criar conexão. Um brinquedo bem feito não termina na prateleira, ele começa nas mãos de alguém que vai dar vida a ele.

Autor: Semyon Kravtsov

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